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58ª edição do Campeonato Brasileiro de Xadrez Feminino inicia neste sábado (16)

A 58ª edição do Campeonato Brasileiro de Xadrez Feminino Final 2018 inicia neste sábado (16), no Rio de Janeiro – RJ. A novidade para esse ano é o match eliminatório que contará com as oitavas, quartas, semifinal e a grande final no dia 25 de fevereiro. São 16 participantes que conquistaram vaga por meio das semifinais classificatórias, por convite da CBX, da organização e vaga direta para a campeã e vice da última edição do Campeonato Brasileiro, além de classificação em torneios que garantiam a vaga, como a 5ª edição do Floripa Chess Open 2019. O Campeonato Brasileiro de Xadrez Feminino é promovido pela Confederação Brasileira de Xadrez (CBX) e pelo co-organizador Job Rodrigues, em parceria com a FEXERJ e Clube de Xadrez Guanabara. A premiação desse ano é de R$ 15 mil.

As finalistas desta edição responderam perguntas sobre as principais conquistas na carreira, como avaliaram os critérios de classificação, o novo sistema de disputa na final e quais as metas a curto e em longo prazo. As jogadoras também responderam sobre o maior sonho no xadrez e apontaram orientações e dicas para as demais enxadristas do Brasil conquistarem a classificação para a final de um brasileiro. Confira!

 

Perguntas:

1) Quais as suas principais conquistas? Escreva um resumo curto sobre os pontos mais marcantes da carreira.

2) Como avalia os critérios de classificação e o novo sistema de disputa na final?

3) Quais as metas a curto e longo prazo? E qual o seu maior sonho no xadrez?

4) Quais as orientações/dicas para as atletas do Brasil chegarem a uma final do brasileiro?

 

 

FM Juliana Sayumi Terao (2241)

1)Tetra campeã brasileira feminino (2012, 2015, 2016 e 2017); Título de WMF aos 11 anos; Título de WIM aos 20 anos; Título de MF aos 25 anos; Tetra campeã Pan-americana (sub 12 fem 2002 e 2003; sub 14 fem 2005 e sub 16 fem 2006); Campeã Sul-Americana juvenil feminino (2011); Representante do Brasil em 6 Olimpíadas (2008 – 2018)

2) Acredito que tudo tenha lados positivos e negativos. O novo formato da final me parece mais atrativo para o público e concede maior participação de jogadoras na final. Ao mesmo tempo não acho que esse seja o sistema mais justo para decidir a campeã. Acho que alguns pontos referentes à classificação podem ser melhorados como por exemplo: estabelecer critérios mais claros para definição de todas as vagas e que estes estejam previstos em regulamento. Além das vagas para campeã e vice do ano anterior e as classificadas pela semifinal, dar vaga às campeãs brasileiras sub 20, sub 18 e sub 16 seria uma ótima forma de incentivar as mais novas.

3) As minhas metas agora são: conseguir as normas que faltam para o título de WGM e também ajudar no crescimento do projeto Damas em Ação – Rumo à Maestria. Um sonho seria que o xadrez feminino cresça a tal nível que consiga a tão sonhada equidade entre os gêneros.

4)Traçar objetivos e se planejar. Tropeçar no meio do caminho faz parte, então é importante sempre manter a determinação e a motivação.

 

WFM Regina Rodrigues Bonfim (1713)

1) Campeã Paulista em 1997;  Campeã Paulista em 2017; Mais de 20 vezes campeã do Jogos Regionais por equipe representando Sorocaba; Campeã Absoluto Feminino no  Circuito Solidário de Xadrez em várias etapas; 7º lugar no Pan-americano em Bogotá Colômbia, 1997; Ocupei o segundo lugar no Ranking Brasileiro de Xadrez Feminino de 1997 a 2000; Representei o Brasil na 33ª Olimpíada de Xadrez em Elista Kalmykia, 1998, juntamente com Tatiana Ratcu, Joara Chaves e Suzana Chang; 3º lugar nos Jogos Abertos do Interior por equipe em 2018;

2)O novo sistema está sendo testado no feminino. Acredito que promove a combatividade e dá boas chances.

3)A curto espaço de tempo espero vencer meus jogos e a longo prazo, melhorar o entendimento do que é o Xadrez (e vice-versa)

4)A persistência é muito importante. Devemos fazer sempre o que gostamos de fazer, para fazer bem feito. Há 30 anos não tínhamos a quantidade de torneios que temos hoje no Brasil. Dessa forma está ficando cada vez mais fácil subir na carreira. Competitivo sempre será, mas isso é muito bom. Espero sempre contribuir para difundir o Xadrez que considero o esporte completo.

 

 

Julia Vieira (1768)

1) 3º lugar nos Jogos dos Institutos Federais (JIFs) em 2016; 1º lugar Regional nos JIFs 2017 e 1º lugar por individual e por equipes no JIF nacional em 2017; Ouro por equipes nos Jogos Regionais e Abertos de 2018 por Osasco;

2)Gostei bastante, me parece bem justo.

3)A curto prazo tenho outras prioridades, estudo e trabalho, mas pretendo um dia ser MF.

4)Dedicação e vontade de vencer são fundamentais. Um pouco de sorte é bem vinda mas ela geralmente está ao lado da pessoa mais calma e concentrada em cada partida, em minha opinião o mindset é quase tão importante quanto a técnica. Encarar cada derrota como uma forma de adquirir aprendizado pode ajudar em partidas futuras também.

 

WIM Kathiê Goulart Librelato (2172)

1)Integrante da Seleção Olímpica do Brasil em 2016 e 2018; Vice-campeã Mundial Universitária (2018); Vice-campeã Pan-americana Sub 20 (2018); Campeã Sul-americana Sub 20 (2018); Campeã Brasileira Universitária (2018) e Campeã Brasileira Sub 20 (2014).

2) Acredito que devam existir critérios claros para a definição de todas as vagas, previstos em regulamento, ficando o convite como opção reserva. O sistema também podia ser melhor estudado, em debate com as atletas. Particularmente, acho o schuring mais justo, mas será interessante testar a novidade.

3) A principal meta a curto/médio prazo é o aprimoramento técnico, buscando os 2300 de rating FIDE e o título de WGM. Sonho que o xadrez feminino do Brasil se torne referência, que tenhamos várias WGMs e passemos a almejar mais e ainda maiores titulações.

4) Para além de títulos e participações, foco no crescimento técnico, melhorando um pouco a cada dia: então dedicação aos treinos e buscar se colocar a prova com os melhores. Senti um grande crescimento quando passei a disputar os Abertos do Brasil, por exemplo.

 

 

Jéssica Trindade Hubner (1790)

1)Não tenho muitas conquistas importantes. Eu até então, só participava de torneios estaduais (Rio de Janeiro) e internos de clubes do RJ; tendo jogado alguns torneios fora do RJ somente nos últimos 3 anos. Em 2017 e 2018 fui campeã estadual feminino, mas considero uma grande conquista, que marcou como um recorde pessoal, a minha boa performance no meu primeiro torneio FIDE (IRT); torneio forte, o qual me garantiu um rating inicial acima de 2000 (2043).

2) Acho que não abrange muita gente; quem é de longe, não é conhecido e não consegue se deslocar muito para torneios fora, acaba por não participar nem da semifinal. Uma alternativa que acredito ser interessante, seria colocar uma quantidade de vagas para uma semifinal geral, outra destinada para semifinais pelo menos regionais, e o restante para convites de destaques do ano ainda não classificados; talvez assim abrangesse um pouco mais. – Não acho o sistema atual de disputa muito justo e eficiente para definir os primeiros lugares ou mesmo a colocação geral. Porque quando se é desclassificado já na primeira rodada, não se tem a possibilidade de tentar um segundo, terceiro, (…) lugar. O schuring seria a melhor opção para um torneio tão importante como esse; daria a oportunidade de todas enfrentarem todas, sendo assim mais justo.

3)Evoluir meu nível de jogo, e conseguir cada vez mais me superar. Acredito que todo mundo quer ser sempre o melhor em algo ou no que gosta de fazer. Comigo não é diferente, mas dentro da realidade que cabe a cada pessoa com suas prioridades/afazeres; o meu maior sonho é poder sempre estar participando de torneios nacionalmente ou quem sabe até mesmo internacionalmente. Me dedicando e evoluindo cada vez mais, o resto é consequência.

4) Bastante pratica, estudo, amor ao xadrez, e acreditar que ‘você’ é capaz; o resto chega uma hora ou outra.

WIM Larissa Yuki Ichimura Barbosa (1983)

1) Campeã Sul-Americana sub 18, Campeã Brasileira sub 14, 18 e sub 20 em 2014 e 2016.

2) Acho que esse novo critério de classificação é mais democrático. Estou feliz e muito grata por estar participando.

3) Participar de uma Olimpíada e de um mundial universitário.

4) Se esforçar que vai dar tudo certo.

 

 

Thauane Ferreira Medeiros (1947)

1) Campeã brasileira sub 18 e sub 20; 3º lugar do Sul-Americano sub 20 realizado no Paraguai; Campeã paulista universitária 2016 e 2018; Vice-campeã Brasileira universitária em 2016; Vice-campeã Brasileira feminina 2018; Representante da equipe Olímpica de 2016 realizada no Azerbaijão;

2) Eu acho interessante um mata-mata, porém ao todo, considerando os custos, prefiro o modelo anterior, considerando que tínhamos hospedagem paga e todas as meninas ganhavam um valor de premiação e mais 500 reais de custo com alimentação. Se no novo formato tivéssemos as mesmas condições, creio que poderia ser desta maneira, afinal, é mais divertido.

3) Atualmente não tenho meta e nem sonho mais. Muito gasto, sem patrocínio. Tive muitas dívidas para poder ir competir, então no momento eu vou focar no projeto “Damas em Ação”.

4) Estudar bastante para classificar na semifinal do brasileiro, onde muitas grandes jogadoras participam.

Amanda Carolina de Mello (1808)

1)Tive algumas premiações a nível estadual, como campeã catarinense juvenil e universitária, foram conquistas importantes na época pois me incentivaram a continuar estudando e tentando outros títulos, também conquistei algumas medalhas em competições pela cidade de Joinville (Olesc, Joguinhos e JASC) e a nível nacional 3º lugar no JUBs. Minha conquista mais importante no entanto foi fora do tabuleiro, o xadrez me permitiu abrir minha empresa e trabalhar com o que eu gosto, hoje a J’adoube me permite também continuar participando de torneios e contribuir de certa forma pra divulgação do esporte.

2) Os critérios de classificação pela semifinal e pela colocação na final do ano anterior são bons, na minha opinião, o número de convidadas poderia se limitar a duas vagas (1 organizador e 1 CBX) e  incluir vagas as campeãs brasileiras de algumas categorias. As regras de convocação/substituição precisam ser mais claras, ter um regulamento específico pras atletas.A final neste sistema eliminatório é emocionante, entretanto eu considero de difícil planejamento, com relação a estadia, voo e programação em si, particularmente prefiro o sistema schuring ou suíço.

3) Por enquanto continuar treinando e tentar  jogar mais torneios, sempre que possível. Acredito que quase toda jogadora tem o sonho de um dia jogar uma olimpíada, comigo não é diferente, mas o caminho ainda é longo.

4) Eu fui convocada de última hora como suplente de uma desistente, quase não participo desta edição, então com certeza a dica que serve inclusive pra mim é se dedicar bastante pra chegar na semifinal mais preparada pra disputar uma das vagas, tentar é preciso, além de ser um torneio muito legal de se jogar.

 

 

Artemis Pamela Guimarães Soares Cruz (1939)

1) Campeã paulista e brasileira sub 14 em 2009, 3º lugar Brasileiro Feminino em 2010;  Campeã das olimpíadas escolares em 2010; Campeã Brasileira feminina sub 16 em 2011; 12º lugar Mundial sub 16;

2)Eu não acredito que o sistema atual de disputa seja o mais adequado e nem as formas de classificação. Achei que a quantidade de vagas por indicação foi muito alta, além de ser muito aleatória, mesmo para essas vagas deveriam existir critérios preestabelecidos. Além disso, o fato das jogadoras precisarem arcar com os custos torna o torneio bem menos viável e atrativo pra nós. Nem todas se dedicam exclusivamente ao xadrez e muitas perdem dias de trabalho, por exemplo.  Na minha opinião as meninas do “Damas em Ação” fizeram boas sugestões de classificação na carta delas e seria bom se fossem consideradas.

3)No momento fica difícil estabelecer metas, por conta da faculdade de medicina que estou cursando, poder conciliar um pouco de treino e torneios por si só já se torna uma realização para mim. Mas a longo prazo gostaria muito de retomar meus objetivos antigos de evoluir e consequentemente aumentar o meu rating FIDE e obter uma titulação, além de um dia poder jogar torneios na Europa. Essas eram metas que estabeleci ainda aos 16 anos, inclusive cogitei a possibilidade de ficar um tempo só no xadrez para poder alcançá-las, mas como também sempre tive o sonho de ser médica decidi priorizar meus estudos.

4)Acho que manter um ritmo bom de torneios e seguir treinando, principalmente cálculo, com certeza deve ajudar a conseguir  bons resultado em qualquer torneio e no caso da semifinal do  brasileiro feminino de maneira mais evidente.

WIM Regina Ribeiro (1876)

1)Mestre Internacional Feminina; Campeã brasileira feminina de xadrez por oito vezes (1982 co-campeã, 1984, 1985, 1987, 1990, 1992, 2003, 2006); participação em 10 olimpíadas mundiais de xadrez como integrante da seleção brasileira feminina (1982, 1984, 1986, 1988, 1992, 1994, 2000, 2004, 2006, 2014); 18 títulos de Jogos Abertos de Santa Catarina (1984 a 2000; 2013) e autora de diversos livros sobre xadrez;

2) Achei bem interessante. É uma novidade que poderá estimular a participação de mais jogadoras nos eventos classificatórios para a final.

3) Pretendo continuar trabalhando com xadrez nas escolas,  projetos sociais e treinamento nas categorias de base; jogar torneios sempre que possível, e quem sabe jogar ainda alguma Olimpíada. O meu maio sonho já se realizou – ser recordista de títulos do Campeonato Brasileiro Feminino de Xadrez.

4) Estabelecer como meta estar entre as finalistas, dedicar-se aos treinamentos preparatórios e esforçar-se para participar dos torneios classificatórios.

 

 

Isabelle Tamarozi (1937)

1) Minhas principais conquistas foram: bi-campeã da Copa Ayrton Senna (2007-2008), um dos maiores torneios escolares já realizados em São Paulo; tetra-campeã Paulista (2009-2012-2016-2017), sendo o de 2009 uma grande surpresa por ser o primeiro torneio federado que eu joguei, sem quaisquer expectativas e o de 2012 igualmente inesperado, já que eu tinha 13 anos e disputei na categoria Sub 20; Campeã brasileira sub16 (2015) (e fui vice-campeã diversas vezes em outras categorias); campeã brasileira escolar (2016); campeã da Seletiva Nacional Gymnasiade e vice-campeã da Gymnasiade por equipes (2016), sendo esta a minha primeira experiência internacional; e vice-campeã do IV SP Open Clássico – Grupo B (2016). Além disso, até o momento já foram mais de 150 torneios, com mais de 50% de resultados como campeã ou vice-campeã.

2)Acredito que os critérios de classificação são minimamente duvidosos e obscuros. Ao invés de indicações em grande quantidade, poderiam haver mais semifinais para que mais “damas” tivessem a chance de se classificar. Quanto a final, não posso dizer muito pois nunca disputei uma final de brasileiro antes, tanto em sistema fechado, quanto em matchs, mas acho que o sistema atual traz um pouco mais de emoção, por ser tudo ou nada.

3)Torneios em geral servem de incentivo, mas atualmente estou tentando focar apenas em evoluir o meu jogo, porque aí os resultados vêm como consequência. Se for para pontuar algum objetivo mais específico, eu diria que campeonatos de dimensões nacionais e olimpíadas são um ponto de partida interessante.

4)Não há muito segredo sobre isso… quando você se esforça, os resultados aparecem. As vezes não tão rápido quanto gostaríamos (risos). Mas o caminho não é tão misterioso: estudar, estudar e estudar, e não desanimar quando der aquelas “capivaradas”, porque elas são necessárias para o nosso crescimento.

Karina Daniela Kanzler Ferreira (1913)

1)Campeã brasileira sub 18 em 2005; Campeã brasileira universitária 2006; Campeã Feminina Floripa Chess Open 2019;

2) Não acho o ideal. Acredito que um schuring seria mais justo, pois seriam todas contras todas.

3) Minha meta para 2019 é voltar a 2000 de FIDE.  Meu maior sonho é representar o Brasil em uma Olimpíada.

4) Treinar, treinar e jogar muitos torneios.

 

 

Gabrieli de Melo (1792)

1)  5 títulos de campeã gaúcha, dentre eles 4 escolar (2012, 2013, 2014, 2015) e 1 adulto (2014) e o bicampeonato do JASC (2017 e 2018) pelo município de Itajaí;

2) Acho justo os critérios atuais para a classificação, incentiva mais as meninas jogarem a semifinal. E este ano a vaga pelo Floripa Chess Open foi a novidade da competição. O sistema de disputa é um formato novo no Feminino, é a primeira vez que irei jogar assim, então, não tenho muito a dizer, mas acredito que a mudança irá trazer mais visibilidade para o xadrez feminino e para o campeonato.

3)  Meu objetivo principal é melhorar meu nível e participar de mais torneios esse ano.

4)  Bom, em nenhuma semifinal joguei com a intenção de classificar, sempre fui com o intuito de fazer boas partidas. Acho legal jogar sem essa cobrança. A principal dica então é não se cobrar tanto por resultados, treinar bastante e buscar sempre melhorar o nível. Depois disso os resultados vem naturalmente com sua evolução.

WCM Vanessa Ramos Gazola (1951)

(Em breve)

 

 

Virginia Lagrange Reis (1738)

 1)Campeã Brasileira juvenil em 1988; Campeã Pan-americano Amador na Argentina em 2016; Vice-campeã geral (grupo B) Montcada Open em 2016 na Espanha; 5 vezes campeã Estadual;

2)Eu acredito que o critério de classificação deveria priorizar as jogadoras com maiores rating em atividade.

3)Sem metas. O meu maior sonho seria me tornar Mestre Internacional.

4)A melhor forma de tentar jogar uma final seria participar de muitos torneios, principalmente Abertos do Brasil.

 

WFM Julia Alboredo (2212)

 (Em breve)

 

Programação (Conforme divulgado no site da CBX – pode sofrer alterações):

 

Abertura/Congresso Técnico:

16/02 –  13h

 

Oitavas de Final:

Primeira Partida : 16/02 14h

Segunda Partida : 17/02 10h

TB: 17/02 16h

 

 

Quartas de Final:

Primeira Partida : 18/02 14h

Segunda Partida : 19/02 10h

TB: 19/02 16h

 

 

Semifinal:

Primeira Partida: 20/02 14h

Segunda Partida: 21/02 10h

TB: 21/02 16h

 

 

Final:

Primeira Partida: 22/02 14h

Segunda Partida: 23/02 14h

Terceira Partida: 24/02 14h

Quarta Partida: 25/02 10h

TB: 25/02 16h

 

Partidas: 1h30 com incremento de 30″ desde o 1º lance

 

 

Desempates:

Xadrez rápido: 25 min + 10 seg

Blitz: 3 min + 2 seg

Armageddon: 6 min para Brancas e 5 min para Pretas

 

Divulgação dos resultados pelo site da CBX e cobertura no Chess Results.com: https://bit.ly/2tofB1q

 

Premiação: R$ 15.000,00

Oitavas de Final: (9ª a 16ª) 8 x R$525,00 = R$4.200,00

Quartas de Final: (5ª a 8ª) 4 x R$825,00 = R$3.300,00

Semifinal: (3ª e 4ª) 2 x R$1.275 = R$2.550,00

Final: R$3.300 (campeã) e R$1.650 (vice-campeã) = R$4.950,00

 

A Árbitra principal do evento é Claudia Aquino e Árbitro Assistente Ednilson Rosas.

 

Texto: Liziane Nathália Vicenzi – Jornalista MTB 0006142/SC

Créditos: Programação-CBX

Artes: Projeto Damas em Ação